Isabela do Lago

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Belém, Pará - Amazônia, Brazil
A natureza da coisa arte em minha trajetória ocupou lugar no que se diz opção profissional, nem sei dizer nada a respeito de vocação pois nunca ouvi o tal "chamado". Por toda a minha vida tenho cercado o ato de produzir imagens, sejam elas desenhadas, pintadas, fotografadas, filmadas, dançadas, cantadas ou aquelas que figuram mundos internos nas almas imersas em situações nada concretas, a realidade vem a partir da leitura de quem se presta ao ato existir. Intuição, paixão e o nada me tocam neste viver o sentimento criativo desde que sinto coisas que não vejo e procuro transformá-las em algo visível e para que isto aconteça vivencio a criação no momento dela - e depois a esqueço.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Teia - tambores digitais?

http://www.youtube.com/watch?v=fVKjKce9eog

FUI AO TEIA – TAMBORES DIGITAIS E ME SENTI MUITO BEM NO MEIO DE TODA AQUELA CONFUSÃO.
Participei da mostra artística(dias 25 a 29 de MARÇO/2010 EM fORTALEZA-CE) levando dois filmes do projeto Resistência Marajoara, o documental “FESTA DA COBRA” e o Vídeo-teatro “Sucuriju: o Suspiro da princesa encantada”, ambos realizados em Soure no ano de 2009.
A projeção foi excelente, apesar de o pessoas por lá se atrapalhar com datas, títulos e públicos, ou seja, com tudo! Por este motivo, misturaram com a sessão de filmes infantis, e lá estavam as crianças dos pontinhos assistindo a um vídeo institucional do programa CULTURA VIVA de quaze 1 hora de duração (que esvaziou a sala), depois muitos documentários adultíssimos sobre os mais variados e absurdos temas, até que finalmente, chegou minha vez (digo... nossa vez já que ali eu representava uma coletividade): Resolvi interferir para acordar os sobreviventes da mostra, que somavam um total de 6 crianças e 8 adultos, escolhi uma foto bem bonita de Soure, inverti o foco do projetor e fiz um teatro de sombra, em diálogo eu e uma máscara contamos a estória da Sucuriju, tal e qual ouvi mestre Hilário contar.
A isto, teatro de sombra, uma senhora da platéia categorizou como “quaze cinema” adorei o termo, as pessoas ficaram muito curiosas a respeito da mítica das cobras e depois de projetar o video-teatro, também rolou “a festa da cobra”, a galera gostou bastante, no saldo disso tudo fiz 08 cópias destes filmes para as pessoas que me pediram.
Isabela do LagoB

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